A dança pode (e tem) ∞ formas!

Essa produção poética e também visual me foi presenteada por um querido aluno, o Isac Bueno, estudante de 8º Ano do Ensino Fundamental no Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Roraima (CAp-UFRR). Ele teceu essa observação em suas reflexões finais após todo o processo de um ano letivo estudando exclusivamente Dança no componente curricular Arte. Que dizer? Sem muitas delongas e sem muita tese: achei lindo. Ensinar Dança para mim é isso: plantar o gesto inventivo cultivando a curiosidade, o autoconhecimento e também a democracia entre os corpos, suas infinitas possibilidades de expressão.